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04/05/2010 18:02
O dia da mentira, também conhecido como dia dos bobos, tem suas raízes, de acordo com explicações mais recorrentes, na promulgação do decreto que estabelecia a mudança da comemoração de ano novo, antes realizada entre os dias 25 de março e 1° de abril (período que marcava o início da primavera), para o dia 1° de janeiro, pelo rei da França Carlos IX, em 1564.
Sabe-se que em relação à mudança, algumas pessoas sequer tiveram informações, por conta da dificuldade de comunicação na época; uma outra explicação afirma que muitos resistiram à ideia de celebrar o ano novo no dia primeiro de janeiro. Nos dois casos, portanto, continuaram celebrando a vinda do ano novo entre os meses de março e abril. Por conta disso, passaram a ser chamados de "bobos".
As pessoas que concordaram com a mudança começram a tratar como bobos os desinformados ou resistentes, fazendo chacota, realizando brincadeiras (plaisanteries), tais como: enviar presentes extranhos ou convites para festas que não existiam e colocar peixes nas costas de quem celebrava o velho costume.
Na França, as vítimas dessas brincadeiras ganharam o nome de “poisson d’avril”, ou “peixe de abril”.
Os ingleses adotaram a nova data para a comemoração do ano novo apenas em 1751. Assim como noutros países de língua inglesa , o dia da mentira era conhecido com "Dia dos tolos ( April Fool's Day).
A brincadeira expandiu por todo a Europa e chegou até o Brasil. Uma primeiras das mentiras contadas por aqui foi a que se referia à morte de imperador Dom Pedro no ano de 1848, boato desmentido dias após.
"Aquele que diz uma mentira não sabe a tarefa que assumiu, porque está obrigado a inventar vinte vezes mais para sustentar a certeza da primeira." (Alexander Pope)